Gente,estou postando menos aqui no Sweet Pepper,estou estudando para a minha prova na semana que vem,Good Luck for me.
Até amanhã!
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Mistério!
“Zm91bmRvbnRoZXRhcGU=” é o nome de um vídeo que fora recentemente enviado pro Youtube, pelo usuário rjones7171. Quando o título é decodificado usando a tecnologia “base64”, ele é nomeado para “foundonthetape (encontreiafita)”.
No vídeo, é mostrada uma série de imagens e sons perturbadores, sem motivo aparente. Em um ponto do vídeo, ele corta para preto, e logo em seguida, exibe um texto desconhecido. Em outro ponto do vídeo, o telespectador deveria desligar o som do computador, pois supostamente teria um “screamer/susto” no final.
Todas as pessoas que o assistiram, tiveram pelo menos uma alucinação de um homem sem braços, ou de um rosto ensangüentado, e também tinham fortes pesadelos sobre o vídeo.
O motivo das alucinações está na freqüência do vídeo; ele é exibido à 20hz, um número muito maior do que os videos normais.
O texto na descrição do vídeo, ainda não fora decodificado.
Felizmente, nada mais grave aconteceu com ninguém... Até agora.
Creppypasta:Samuel Orpec
Após uma noite de sonhos perturbadores e incessantes, Samuel Orpec acorda sentido-se estranho, parecia sentir-se mais aliviado após alguns sonhos terríveis terem acabo, mas sentia algo estranho em si mesmo. Fitou-se no espelho, tocou seu rosto, quando então, ouviu o primeiro sussurro de seu próprio fim. Era apenas um resmungo ininteligível, mas podia se sentir a dor nele. Não sabia de onde vinha, mas parecia que vinha da parte de trás da sua própria cabeça. Passou a mão sob sua nuca, e foi subindo em direção ao cocuruto, quando fora interrompido por uma mordida em sua mão. Congelou, o pânico que isto lhe trouxera era imensurável até então, respirou fundo e saiu em busca de algum outro espelho, parou em frente ao espelho em seu vestíbulo e posicionou um pequeno espelho de mão atrás de sua cabeça, de tal modo que pudesse vê-la. O terror voltara a tomar sua mente. Percebera que havia outra face em seu crânio. Não uma face comum, mas uma face disforme, demoníaca, onde a maldade era visível, e ela ria. Percebeu que a face tinha consciência própria, percebeu que a face era má, percebeu que naquele dia sua agonia iria ruir sua sanidade. O sadismo da face o fez, nos primeiros instantes, pensar em suicídio, ideia essa que fora abandona após alguns minutos, quando Orpec percebera que isso só traria mais prazer à face,e ele não pretendia se render a ela tão facilmente. Sentou-se em sua cama, e bateu com a parte de trás de sua cabeça na parede, somente para causar dor à face. Cometera um terrível engano, a dor que sentira fora imensa, e só aumentou o prazer da face, que agora gargalhava ante a dor de Orpec. Tomado por uma fúria intensa, Orpec busca seu canivete no bolso de seu paletó e cega um dos olhos da face. Cai no chão, sentindo talvez a maior dor que humano algum possa ter sentido um dia, desmaia.
Já era noite quando Orpec acordou, via seu quarto de modo disforme. Já não tinha mais noção de quem era, a face às vezes tomava poder de seu corpo, e fazia com que Orpec se feri-se só para ter algum prazer. Quando tinha controle sobre seu corpo, Orpec tentava esquecer que a face lá existia, mesmo que ela o impedisse de sair de seu apartamento. Fazia três dias que ela aparecera e Orpec ainda não havia aberto cortina alguma de seu apartamento. Rumou à cozinha e serviu-se com uma aguardente que guardava, tomou um trago e abriu a cortina. Então percebeu que a face detestava a luz, a escuridão a deixava mais forte. Virou-se de costas à janela, e deixou que a luz cega-se, outra vez, a face. A cicatriz no olho esquerdo da face começa a sangrar, e ela, pela primeira vez sente dor. Um urro desumano é ouvido. Orpec ri. Então, também pela primeira vez, a face fala:
- Ah, então tu ris de minha desgraça, tu assumes ser tão mal quanto eu, pobre humano, assumes que não sabes lidar com minha presença, fraqueja ante ela, tem em teus sonhos, os mesmos sonhos que eu. - Orpec manda que a face se cale, e ela então outra vez gargalha, e parece dormir. Orpec senta em uma cadeira contra a janela, e encara o sol, e então descobre que já não é capaz de ver a luz, sem que a face o permita. Já não é capaz de sentir o prazer, a dor, já não é capaz de sentir, sem que a face também sinta, já não é capaz de viver, sem que a face também viva. E sente, pela terceira vez, todo o horror que ela lhe traz. É tomado por um vazio intenso, que parece ruir sua espinha, parece lhe dissolver a mente, e sabia que sua'lma já havia fugido de seu corpo.
Passam mais quatro dias, e então a face acorda outra vez, dessa vez ela já acorda sorrindo, e sussurra para Orpec:
- Bom dia, espero que consigas continuar... - E é interrompida sendo golpeada contra a parede outra vez, e outra vez gargalha ao sentir a dor de Orpec. E ele então cai sob o chão, de joelhos, e urra, urra injurias tão nefastas que humano algum um dia dissera, amaldiçoa a face que o amaldiçoava, e então busca a garrafa de aguardente, ainda sobre a mesa, e inebria-se ante a loucura que a face o trazia, mas parecia que quanto mais ele bebia, mais lúcido ficava, e mais a face o destruía. Buscou o espelho de mão, fitou-se outra vez, e encarou a face, que de antes desumana, agora era quase idêntica a face de Orpec, que ficava cada vez mais disforme. Ela ria, e ria cada vez mais alto, Orpec tampava seus ouvidos, caia ao chão, e ela cada vez mais contente parecia ficar, então ela para, e sussurra outra vez:
- Temes que eu nunca pare de rir, mas sabes que no fundo, o prazer que eu sinto é o mesmo que tu sentes, tu és eu, eu sou tu, somos a mesma pessoa, a mesma aberração, o mesmo câncer da raça humana, somos nada além de um moribundo sem esperança, um indigente cavando sua própria cova, tu já te embalsas mesmo antes de morrer.
- Cala-te demônio, tu és minha assombração, e se tiver eu que viver com tua presença, prefiro que me mates.
A face ri outra vez, e outra vez ela dorme.
Meses se passam, e a face cada dia mais se torna humana, e Orpec cada vez mais se deforma. Não sabe mais quem é quem, já não consegue dissociar-se da face, já não sabe mais quem é, e ainda não sabe de onde a face veio, mas sabe que o mal que ela carrega é desumano. Ainda mais que as noites, a face exalava um forte cheiro de enxofre, e sussurrava injurias para Orpec, só para atormentar seu sono. Quanto mais Orpec definhava, mais a face parecia ficar mais forte, parecia que ela já estava criando braços nas costas de Orpec, parecia que ela qualquer dia sairia dele e o deixaria em seu quarto, deixaria apenas uma massa disforme em qual o transformaria, e sairia livre pelo mundo espalhando maldades. O tempo acabou atenuando o efeito das injurias sobre Orpec, e no fundo, a face acabou por corrompe-lo, era já tão mal quão ela, já não era mais puro, já não sabia se ainda era vivo sem ela, já não sabia se afinal, ele não era ela.
Em uma noite de inverno, Orpec então resolve sair, ignorando todo e qualquer incomodo que a face poderia lhe causar, vestiu um casaco, ergueu o colarinho, tentou plasticamente tampar a face com um cachecol, vestiu um chapéu, e saiu. Caminhou sem ruma por quase duas horas, e entrou em uma igreja na praça central da cidade, ao dar os primeiros passos na igreja a face começou a blasfemar, e o sacerdote encarou austeramente Orpec. Porém, o sacerdote então percebeu a natureza da situação, e fez um sinal para que Orpec o seguisse. Entraram em uma pequena porta a esquerda da sacristia, onde havia uma escada circular para baixo, e parecia que era tão funda que chegaria ao centro da terra. Após chegar a base da escada, Orpec presenciou um corredor com sete portas, três à direita, três à esquerda, e uma pequena porta de ferro no final do corredor. Seguiram reto até tal porta, e o sacerdote buscou em sua batina um molho de chaves, e entre elas buscou uma chave que aparentava ser feita de ouro, e com esta chave então, abriu a porta, e Orpec se deparou com, talvez, a única coisa que naquele momento poderia o surpreender. Orpec encarou a si mesmo, sentado em uma cadeira no meio de um quarto vazio. Ainda era o mesmo de sempre, ainda sem a face, ainda humano. Estava acorrentado, e havia uma poça de sangue embaixo da cadeira, já um pouco seca. Conseguia ver as chagas em seu corpo, mas não via mais seu corpo de onde estava. Percebeu ser uma consciência sem corpo, percebeu então não ser mais quem era. Já não sabia mais se era só, ou se a face era parte de si mesmo. Seguiu até seu corpo, o rodeou, e percebeu uma enorme cicatriz em suas costas. Percebeu que havia sido liberto da face, percebeu que era apenas um só outra vez. Percebeu também, que estava lá sentado, consciente, e que não estava dentro de si, percebeu que havia sido expulso de seu corpo, e que a face havia tomado posse dele. Em um impulso, tocou a cicatriz e se associou ao corpo outra vez, em certo estado de transe, quebrou as correntes e levantou-se. Rumou em direção a porta e ajoelhou-se sob ela, sentiu a dor mais forte que já sentira um dia, e caiu deitado no chão, inconsciente.
Acordou em seu quarto, ainda com a face, mas sentia-se vazio, sem a maldade da face, aliás sentia que a face era pura, inocente. Tão inocente que lhe enojava, como uma aberração tão cruel agora podia se tornar tão pura, tentou soca-la de raiva, mas não controlava seus braços, tento levantar-se, mas não tinha mais controle de seu corpo. Começou então a tentar ofende-la, mas nada saia de sua boca, além de resmungos ininteligíveis, não sentia nada além de ódio pela maldita face que surgira, a maldita face que havia o condenado a viver sem controle de si mesmo, sua sanidade havia desaparecido, já não sabia quem era, até que sentiu uma mão passando sobre seu rosto, tomado pela raiva, mordeu-a com toda a força. Sentira então a maior dor que um dia sentira, e já sem sanidade alguma, começou a rir dela, e quanto mais se contorcia de dor no chão, mais prazer sentia.
Escrita/Enviada por: Julio Donato
Reflexão de Thomas
Eu sou a reflexão de Thomas.
Todas as manhãs, ele se levanta da cama e entra no banheiro.
E faz caretas.
Estou tão cansado dessas caretas... Ele fica fazendo-as durante pelo menos meia hora. Expressões zombeteiras e ridículas. Eu não tenho escolha, senão imitar suas ações, pois esta é minha obrigação, mesmo fervendo de raiva.
Ele faz isso todos os dias... Ou melhor, "costumava" fazer.
Certa manhã, ele acordou, como de costume, e entrou no banheiro.
Nesta manhã em particular, contra a sua vontade, ele pegou um par de tesouras.
Nesta manhã em particular, contra a sua vontade, ele agarrou a tesoura firmemente em seu punho.
Nesta manhã em particular, contra sua vontade, ele enfiou a tesoura diretamente em seu olho direito.
Thomas gritou e gritou. Eu também gritava muito - com uma pequena diferença.
Não posso imitar a sua dor.
Somente.
Suas.
Expressões.
Pai Cícero responde!
Pai Cicero responde #3
Pai Cicero continua ajudando os abençoados leitores do MEDO B!
![](http://25.media.tumblr.com/tumblr_m9pmuisxHr1qjv5iyo1_1280.jpg)
Resposta do Pai Cicero
![](http://24.media.tumblr.com/tumblr_m8zrlvc7Z91qjv5iyo1_1280.jpg)
*Essa é uma coluna irônica. Não aconselho a ninguém seguir ossábios conselhos do Pai Cicero
![](http://25.media.tumblr.com/tumblr_m9pmuisxHr1qjv5iyo1_1280.jpg)
Resposta do Pai Cicero
![](http://24.media.tumblr.com/tumblr_m8zrlvc7Z91qjv5iyo1_1280.jpg)
Abençoado,
vamos dividir essa consulta em 2 partes:
Primeira: sobre esses "poderes psíquicos". Todo mundo pode fazer isso se acreditar de verdade. Inclusive, Pai Ciço desenvolveu uma ótima técnica de flutuação com controle de ki graças ao Gohan (se quiser, preste atenção nos episódios que ele ensina a Videl e o Goten, fica tudo explicadinho.)
E segunda: Essa história do seu avô. Sabe, isso me lembrou muito uma fábula dos índios astecas da noruega que é mais ou menos assim:
Era uma vez um pequeno gambá muito sapeca. Ele tinha um cheiro muito característico, diferente dos seus amigos gambás. Um dia, o pequeno gambá foi fazer uma viagem com seus pais para a toca da família, onde ele pode sentir um cheiro diferente que o lembrava muito do seu próprio. Não demorou muito pra que ele soubesse que vinha do seu avó, o Vovô Gambá, que era o gambá mais inteligente de toda a família. Então, o pequeno gambá foi perguntar ao seu avô o porquê dos seus cheiros serem diferentes e descobriu que seu avô tomava banho com uma folha especial de bananeira que ele colhia lá no alto das montanhas e que, quando o pequeno gambá ainda era um bebê, a Mamãe gambá dava banho nele com essas mesmas folhas.
Moral da história: Algumas folhas de bananeira podem te deixar muito próximo do seu avô. Ou podem te deixar com um cheiro diferente.
Benção,
Pai Ciço.
vamos dividir essa consulta em 2 partes:
Primeira: sobre esses "poderes psíquicos". Todo mundo pode fazer isso se acreditar de verdade. Inclusive, Pai Ciço desenvolveu uma ótima técnica de flutuação com controle de ki graças ao Gohan (se quiser, preste atenção nos episódios que ele ensina a Videl e o Goten, fica tudo explicadinho.)
E segunda: Essa história do seu avô. Sabe, isso me lembrou muito uma fábula dos índios astecas da noruega que é mais ou menos assim:
Era uma vez um pequeno gambá muito sapeca. Ele tinha um cheiro muito característico, diferente dos seus amigos gambás. Um dia, o pequeno gambá foi fazer uma viagem com seus pais para a toca da família, onde ele pode sentir um cheiro diferente que o lembrava muito do seu próprio. Não demorou muito pra que ele soubesse que vinha do seu avó, o Vovô Gambá, que era o gambá mais inteligente de toda a família. Então, o pequeno gambá foi perguntar ao seu avô o porquê dos seus cheiros serem diferentes e descobriu que seu avô tomava banho com uma folha especial de bananeira que ele colhia lá no alto das montanhas e que, quando o pequeno gambá ainda era um bebê, a Mamãe gambá dava banho nele com essas mesmas folhas.
Moral da história: Algumas folhas de bananeira podem te deixar muito próximo do seu avô. Ou podem te deixar com um cheiro diferente.
Benção,
Pai Ciço.
*Essa é uma coluna irônica. Não aconselho a ninguém seguir os
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