Look em tons terrosos
domingo, 15 de julho de 2012
O que vc deve fazer hoje?
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1--Um almoço em família
2--Fazer um lanche com a família
3--Jogar videogame com algum amigo ou com o irmão
4--Dormir até tarde (caso esteja de férias) ou ler algum livro (caso NÂO esteja de férias)
1--Um almoço em família
2--Fazer um lanche com a família
3--Jogar videogame com algum amigo ou com o irmão
4--Dormir até tarde (caso esteja de férias) ou ler algum livro (caso NÂO esteja de férias)
A ilha da Morte
Nesse mundo existem diversos lugares sombrios e obscuros, com histórias horripilantes, que nos deixam espantados com seu passado e o relato das pessoas que por lá passaram. Por isso vamos falar um pouco sobre esses locais, os lugares mais assustadores desse mundo:
A Ilha da Morte
No meio de um das mais importantes cidades do mundo, existe uma ilha que possui um passado macabro, um lugar onde ninguém quer pisar e os que já foram lá não pretendem voltar. O local é tão bizarro, que mesmo estando perto de lugares onde o metro quadrado custa uma fortuna, ninguém ousa morar ou construir algo nessa ilha.
Localizada próxima ao famoso bairro Nova Iorquino do Bronx, essa ilha já foi a sede de um hospital para leprosos, criado em 1885, por esse motivo ninguém que pisar lá, afinal a lepra sempre foi um doença perigosa, mas o medo que ela traz consigo é ainda pior do que a doença em si.
Além disso, existe a lenda que o local é amaldiçoado, desde que o pior desastre da história da cidade de Nova Iorque aconteceu lá (isso sem contar os ataques de 11 de Setembro). No dia 15 de junho de 1904, mais de mil pessoas foram até a ilha para participarem de uma missa, que homenagearia os mortos e doentes locais. Depois de tudo, as pessoas embarcaram para voltar à cidade, só que sem explicação alguma no meio da volta, o navio começou a queimar e um incêndio forte consumiu cada pedaço do barco, matando mais de mil pessoas que estavam a bordo, a grande maioria mulheres e crianças.
Anos depois, o lugar também começou a acolher viciados em drogas, que eram forçados ao tratamento, por isso ficavam presos na ilha e muitas vezes matavam outros pacientes ou morriam tentando fugir.
Pouquíssimos que para lá foram ser tratadas saíram vivos e as poucos que sobreviveram, dizem que o local era um inferno, a pessoa eram mal tratadas e viviam em masmorras. Muitos imigrantes acabavam sendo mandados para ilha para serem tratados, mas como mal sabiam falar inglês, não conseguiam sair de lá mesmo já curados ou estando bem, por isso sempre que alguém era levado para o local sua morte era considerada certa, por esse motivo a ilha ganhou seu nome.
S
As piores mentiras do mundo!
Já estamos mais do que acostumados a ouvir milhares de mentiras, mas algumas pessoas não entendem que é preciso mudar o estoque de desculpas… Algumas já estão tão manjadas que mesmo se quiséssemos acreditar fica difícil!
Confira algumas das piores mentiras do mundo:
“Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta.”
“Não nos procure, nós o procuraremos!”
“Poxa, como você emagreceu!”
“Pague a minha parte que depois eu acerto contigo.”
“Eu não lembro de ter falado isso.”
“Eu estava passando por aqui e resolvi subir.”
“Estou te vendendo a preço de custo.”
“Não vou contar pra ninguém”
“Somos apenas bons amigos…”
“Que lindo é o seu bebê.”
“Pode contar comigo!”
“Nunca broxei antes.”
“Você foi a melhor transa que eu já tive!”
“Obrigado pelo presente, era exatamente o que eu estava precisando…”
“Começo a dieta na segunda…”
“Isto vai doer mais em mim do que em você.”
“Dinheiro não traz felicidade.”
“Você sempre foi a única!”
“Pode ir que vou depois.”
“Que bom que você já arrumou outra, estou feliz.”
“Esse carro nunca foi batido, só fica na garagem…”
“Eu liguei, mas ninguém atendeu…”
“Nossa amizade é para sempre.”
Análise: "Black" PS2
Numa época em que os jogos de corrida queriam ficar cada vez mais próximos à realidade, a produtora Criterion seguiu uma linha diametralmente oposta, e o resultado foi "Burnout 3: Takedown", que trazia velocidades alucinantes e uma mecânica de game explosiva. Agora, a produtora resolveu adotar a mesma filosofia nos games de tiro em primeira pessoa.
Desse pensamento, saiu o barril de pólvora chamado "Black". Se você acompanha o gênero, sabe que os game de tiro em primeira pessoa estão cada vez mais sofisticados, integrando tiroteio e enredo. Mas o presente título, assim como "Burnout", leva a intensidade da ação às últimas conseqüências. Enfim, é tudo sobre matanças, destruição e muitas (muitas mesmo!) explosões.
A paz não tem graça
Intenso. Talvez essa seja a palavra que melhor defina "Black". Desde a primeira fase do game, que, como de praxe, serve como um tutorial, até o último estágio, a tensão não cai. Você começa no meio de uma guerra urbana com uma pistola. Mas mal tem tempo para usá-la, já que logo adiante se ganha uma espingarda de estilhaços.
Com essa arma, você aprende que algumas portas podem ser derrubadas e que é muito poderosa em curtas distâncias. Um breve passeio pela cidade já poderá ter uma noção do que o aguarda nas sete fases seguintes. A primeira impressão é poderosa, e a violência dos inimigos assusta. É só o protagonista aparecer em seu raio de ação para que uma chuva de balas caia sobre ele.
A fúria do ataque é representada pelo pó que se levanta por todos os lados, praticamente cobrindo todo seu campo visual, seguido de um barulho infernal dos tiros e do impacto dos projéteis nas paredes e no chão. Talvez não chegue ao nível de um "Resgate do Soldado Ryan", filme de Steven Spielberg, mas a situação é uma dos mais desesperadoras dos videogames.
Mas parte do impacto se esvai pela resistência do personagem, que agüenta boas doses de tiros, pelo menos nas dificuldades mais baixas. Além disso, com o tempo, você acaba dominando técnicas para não se expor muito. Não se trata de um game difícil, ao menos se usar a estratégia correta.
Apesar de a intensidade do game sugerir a tática do atirar e correr, essa não é das mais eficientes, já que o poder de fogo dos oponentes é bem alto. Tampouco se trata daqueles títulos meticulosos, de avançar pouco a pouco, eliminando um inimigo por vez. Aqui, a maneira eficaz - e correta para apreciar o game - é se proteger de um grupo de soldados enquanto descarrega a munição em quem estiver ao seu alcance.
Normalmente, suprimento não é problema, já que virtualmente todos os soldados derrotados deixam dois ou três itens no chão. É claro que armas melhores, como o lança-foguetes, são mais raras de achar. É impressionante o visual e o impacto que as armas causam. As animações são realistas, com um som seco, e só não são mais chocantes porque a produtora optou por não usar efeitos de sangue.
A modelagem das armas é uma das melhores de todos games para a atual geração de consoles e todos os detalhes podem ser conferidos bem de perto. Você poderá notar que peças que se mexem e o recarregamento de munição é feito de acordo com a realidade, porém, numa velocidade muito maior, afinal, se trata de um videogame.
Botando para quebrar
Um dos fatores mais surpreendentes de "Black" é o nível de interação dos tiros com o cenário. Provavelmente, é a maior concentração de objetos interativos por metro quadrado virtual. São carros, barris, caixas, portas e cercas que reagem aos disparos. Para a satisfação do jogador, muitos inimigos ficam estrategicamente posicionados perto de objetos explosivos, à espera de serem mandados pelos ares.
E o game não economiza em cenas literalmente bombásticas. Muitas vezes, ao explodir um barril, por exemplo, faz com que outros objetos inflamáveis também estourem, numa reação em cadeia. E coitado de quem estiver no caminho. Não raro, pode fazer com que um prédio ou uma estrutura inteira sejam afetados, e até mesmo demolidos, remetendo às emoções dos grandes filmes de ação.
Essas explosões também podem derrubar cercas, portas e paredes, dependendo da situação. Como dito, quase todo o cenário reage aos projéteis. Algumas, como as sepulturas, podem ruir, e quase tudo fica marcado pelas balas. Tudo acompanhado de efeitos de faísca ou de poeira, que ajudam a trazer a emoção e a tensão dos campos de combate.
Como um game focado na ação, o andamento de "Black" é linear, ou seja, há sempre apenas uma saída em cada fase. Isso não quer dizer que não exista nenhum elemento de exploração, pelo contrário, existem áreas abertas e enormes, além de passagens paralelas, que escondem diversos itens. Alguns fazem parte das missões secundárias, que precisam ser cumpridas, pelo menos em parte, nos níveis de dificuldade acima da mais fácil.
O item mais cobiçado são as armas de prata, cuja munição é infinita. O game é baseado em missões, mas as primárias são bastante simples. A maioria delas não exige muito mais que deslocar o personagem do ponto A para o B. Enfim, a maior dificuldade é passar pelos inimigos mesmo.
Destruir e destruir
Apesar de oferecer altas doses de adrenalina, o título tem um quê de samba de uma nota só. Sem outros tipos de atrativos, trata-se de uma longa seqüência de tiroteios, sem muitos inimigos diferentes. Não existe exatamente uma cena memorável ou uma mudança de cadência, mas, em vez disso, cai numa situação em que é preciso ter cada vez mais ação para compensar a empolgação inicial.
Por conta disso, talvez a produtora tenha optado por um game mais curto, que jogadores experientes em tiro em primeira pessoa podem terminar em cerca de seis horas. Os incentivos para novas partidas, seja para completar as missões secundárias ou abrir níveis de dificuldades mais altos, não são dos mais recompensadores. Naturalmente, quem curte um bom desafio não largará o game até terminar tudo na modalidade "Black-ops".
"Black" é um jogo focado na experiência de "single-player" e, portanto, não espere encontrar nenhuma opção multiplayer, seja online ou não. O que é uma pena, pois a mecânica poderia ser muito bem aproveitada em partidas com mais de um jogador, apesar de toda a sofisticação visual do game não poder ser usada.
A inteligência artificial mostra dois momentos distintos. Nos combates francos, os oponentes oferecem bom desafio. Eles se deslocam com freqüência, no intuito de evitar ser presas fáceis. Aqueles que possuem espingardas de estilhaço, que também usam coletes, tentam se aproximar para fazer valer seu poder de fogo.
Porém, não espere coerência em outras situações. De longe, por exemplo, eles não se importam em tomar tiro, e o máximo que fazem é trocar de lugar, para depois retornar à posição de origem. Eles também não estranham um companheiro morto no chão, ignorando o fato. Mas o mais hilário é ver soldados em cima de tanques de combustível ou procurar abrigo atrás de barris vermelhos, como se estivessem pedindo para serem mandados para longe. Mas isso faz parte do "serviço" do game.
Como se sabe, os comandos do PlayStation 2 e Xbox não são exatamente ideais para um game de tiro em primeira pessoa, principalmente se comparado ao esquema de mouse e teclado do PC. Mas a Criterion acertou no ajuste dos controles, com uma sensibilidade equilibrada - só faltou ser calibrável. A mira é simples e eficiente, pois sua velocidade varia conforme o modo de visão: normal ou de precisão.
Os controles são típicos que os games do gênero, ou até mais simples. Não existe o recurso de saltar, que faz com que você não possa voltar no mapa depois ter descido um vão, por exemplo. O personagem pode ter até duas armas, tendo que descartar uma deles se quiser pegar uma terceira.
Produção cinematográfica
Visualmente, "Black" é um daqueles pequenos milagres tecnológicos que costumam aparecer quando um console atinge sua maturidade. A Criterion, de sua condição de criadora do Renderware, talvez a mais popular ferramenta de tecnologia gráfica dos games, já havia feito um trabalho excepcional com "Burnout 3", por exemplo.
Agora, aperfeiçoa sua técnica, criando um dos ambientes mais espetaculares da geração atual. Todos os cenários são repletos de detalhes, misturando texturas e objetos, e criando ambientes verossímeis. Não há economia de polígonos: todos os espaços foram meticulosamente preenchidos. Na cena do cemitério, por exemplo, pode-se enxergar facilmente pelo menos algumas dezenas de sepulturas - quebráveis, em sua maioria - , além de instalações mais imponentes e a vegetação vasta que completa o ambiente.
Os efeitos visuais também são belos: fogo, faísca, fumaça, explosões, tudo é maravilhoso. A iluminação é outro item que enche os olhos. Você pode notar que os feixes de luz que atravessam janelas são "macios", dando um aspecto mais natural. Além disso, em locais mais iluminados, os objetos passam a devolver um pouco da claridade para o ambiente, deixando a visão um pouco mais embaçada.
Na hora de recarregar, mais um efeito, no mínimo, curioso. Nesse instante, como se estivesse focalizando somente sua arma, o fundo fica completamente sem definição. Com isso, ao mesmo tempo em que traz mais realismo, faz perceber como os equipamentos estão bem-feitos. As animações dos personagens também são de alto nível, reagindo com naturalidade aos disparos aplicados em sua direção, graças a uma eficiente programação de física. Sabiamente, a produtora optou por desligar esse efeito quando eles já estão mortos, evitando aquele indesejável efeito de corpos que escorregam pelo cenário.
Por incrível que pareça, todos os tiros disparados deixam marcas ao redor. Claro que há um limite no número de buracos, mas uma quantidade considerável ainda fica preservada. Isso também vale para os corpos: os últimos quatro ou cinco ficam onde estão, desaparecendo apenas quando você matar mais soldados.
Com tantos predicados visuais, é impressionante notar o desempenho do mecanismo gráfico do título. Mesmo com tanta complexidade e efeitos, tudo roda em alta velocidade e com grande estabilidade. Às vezes, pode acontecer de sobrecarregar o processador e, nesse caso, ação fica mais lenta, mas sem "saltos" nos quadros de movimento. Naturalmente, isso acontece mais no PlayStation 2, mas não chega a ser freqüente. Outros pequenos defeitos incluem objetos que aparecem de repente e mudanças bruscas no nível de detalhes, mas são bem discretos se comparados com outros títulos.
O som é absolutamente poderoso. Esse é daqueles títulos que um home theater é quase obrigatório, para sentir o peso dos tiros e o pandemônio que é ser alvejado por todos os lados. Além disso, o barulho das explosões também são impactantes. Existem pequenas cenas introdutórias antes de cada fase, em linguagem de filmes sobre agentes militares, quando a dublagem aparece com mais competência. Há diálogos de rádio durante o jogo, mas alguns são muito altos e podem irritar.
As músicas são incidentais, mas quando resolvem aparecer, o fazem com todo o estardalhaço, aumentando a tensão. É como se a trilha, com toda sua competência, estivesse anunciando os duros combates que estão por vir. São composições grandiosas, típicas de longa-metragens sobre guerra.
Adrenalina com hora para acabar
"Black" é uma das experiências mais intensas da atual geração de consoles, que leva o gênero de tiro em primeira pessoa às últimas conseqüências da ação e destruição. Com um dos melhores gráficos vistos no PlayStation 2 ou no Xbox, e um som poderoso, é um título que mesmo quem nunca se interessou pelo tema deveria experimentar. É uma pena não haver um modo multiplayer e a campanha de um jogador ser tão curta, com poucos incentivos para um replay.
Desse pensamento, saiu o barril de pólvora chamado "Black". Se você acompanha o gênero, sabe que os game de tiro em primeira pessoa estão cada vez mais sofisticados, integrando tiroteio e enredo. Mas o presente título, assim como "Burnout", leva a intensidade da ação às últimas conseqüências. Enfim, é tudo sobre matanças, destruição e muitas (muitas mesmo!) explosões.
A paz não tem graça
Intenso. Talvez essa seja a palavra que melhor defina "Black". Desde a primeira fase do game, que, como de praxe, serve como um tutorial, até o último estágio, a tensão não cai. Você começa no meio de uma guerra urbana com uma pistola. Mas mal tem tempo para usá-la, já que logo adiante se ganha uma espingarda de estilhaços.
Com essa arma, você aprende que algumas portas podem ser derrubadas e que é muito poderosa em curtas distâncias. Um breve passeio pela cidade já poderá ter uma noção do que o aguarda nas sete fases seguintes. A primeira impressão é poderosa, e a violência dos inimigos assusta. É só o protagonista aparecer em seu raio de ação para que uma chuva de balas caia sobre ele.
A fúria do ataque é representada pelo pó que se levanta por todos os lados, praticamente cobrindo todo seu campo visual, seguido de um barulho infernal dos tiros e do impacto dos projéteis nas paredes e no chão. Talvez não chegue ao nível de um "Resgate do Soldado Ryan", filme de Steven Spielberg, mas a situação é uma dos mais desesperadoras dos videogames.
Mas parte do impacto se esvai pela resistência do personagem, que agüenta boas doses de tiros, pelo menos nas dificuldades mais baixas. Além disso, com o tempo, você acaba dominando técnicas para não se expor muito. Não se trata de um game difícil, ao menos se usar a estratégia correta.
Apesar de a intensidade do game sugerir a tática do atirar e correr, essa não é das mais eficientes, já que o poder de fogo dos oponentes é bem alto. Tampouco se trata daqueles títulos meticulosos, de avançar pouco a pouco, eliminando um inimigo por vez. Aqui, a maneira eficaz - e correta para apreciar o game - é se proteger de um grupo de soldados enquanto descarrega a munição em quem estiver ao seu alcance.
Normalmente, suprimento não é problema, já que virtualmente todos os soldados derrotados deixam dois ou três itens no chão. É claro que armas melhores, como o lança-foguetes, são mais raras de achar. É impressionante o visual e o impacto que as armas causam. As animações são realistas, com um som seco, e só não são mais chocantes porque a produtora optou por não usar efeitos de sangue.
A modelagem das armas é uma das melhores de todos games para a atual geração de consoles e todos os detalhes podem ser conferidos bem de perto. Você poderá notar que peças que se mexem e o recarregamento de munição é feito de acordo com a realidade, porém, numa velocidade muito maior, afinal, se trata de um videogame.
Botando para quebrar
Um dos fatores mais surpreendentes de "Black" é o nível de interação dos tiros com o cenário. Provavelmente, é a maior concentração de objetos interativos por metro quadrado virtual. São carros, barris, caixas, portas e cercas que reagem aos disparos. Para a satisfação do jogador, muitos inimigos ficam estrategicamente posicionados perto de objetos explosivos, à espera de serem mandados pelos ares.
E o game não economiza em cenas literalmente bombásticas. Muitas vezes, ao explodir um barril, por exemplo, faz com que outros objetos inflamáveis também estourem, numa reação em cadeia. E coitado de quem estiver no caminho. Não raro, pode fazer com que um prédio ou uma estrutura inteira sejam afetados, e até mesmo demolidos, remetendo às emoções dos grandes filmes de ação.
Essas explosões também podem derrubar cercas, portas e paredes, dependendo da situação. Como dito, quase todo o cenário reage aos projéteis. Algumas, como as sepulturas, podem ruir, e quase tudo fica marcado pelas balas. Tudo acompanhado de efeitos de faísca ou de poeira, que ajudam a trazer a emoção e a tensão dos campos de combate.
Como um game focado na ação, o andamento de "Black" é linear, ou seja, há sempre apenas uma saída em cada fase. Isso não quer dizer que não exista nenhum elemento de exploração, pelo contrário, existem áreas abertas e enormes, além de passagens paralelas, que escondem diversos itens. Alguns fazem parte das missões secundárias, que precisam ser cumpridas, pelo menos em parte, nos níveis de dificuldade acima da mais fácil.
O item mais cobiçado são as armas de prata, cuja munição é infinita. O game é baseado em missões, mas as primárias são bastante simples. A maioria delas não exige muito mais que deslocar o personagem do ponto A para o B. Enfim, a maior dificuldade é passar pelos inimigos mesmo.
Destruir e destruir
Apesar de oferecer altas doses de adrenalina, o título tem um quê de samba de uma nota só. Sem outros tipos de atrativos, trata-se de uma longa seqüência de tiroteios, sem muitos inimigos diferentes. Não existe exatamente uma cena memorável ou uma mudança de cadência, mas, em vez disso, cai numa situação em que é preciso ter cada vez mais ação para compensar a empolgação inicial.
Por conta disso, talvez a produtora tenha optado por um game mais curto, que jogadores experientes em tiro em primeira pessoa podem terminar em cerca de seis horas. Os incentivos para novas partidas, seja para completar as missões secundárias ou abrir níveis de dificuldades mais altos, não são dos mais recompensadores. Naturalmente, quem curte um bom desafio não largará o game até terminar tudo na modalidade "Black-ops".
"Black" é um jogo focado na experiência de "single-player" e, portanto, não espere encontrar nenhuma opção multiplayer, seja online ou não. O que é uma pena, pois a mecânica poderia ser muito bem aproveitada em partidas com mais de um jogador, apesar de toda a sofisticação visual do game não poder ser usada.
A inteligência artificial mostra dois momentos distintos. Nos combates francos, os oponentes oferecem bom desafio. Eles se deslocam com freqüência, no intuito de evitar ser presas fáceis. Aqueles que possuem espingardas de estilhaço, que também usam coletes, tentam se aproximar para fazer valer seu poder de fogo.
Porém, não espere coerência em outras situações. De longe, por exemplo, eles não se importam em tomar tiro, e o máximo que fazem é trocar de lugar, para depois retornar à posição de origem. Eles também não estranham um companheiro morto no chão, ignorando o fato. Mas o mais hilário é ver soldados em cima de tanques de combustível ou procurar abrigo atrás de barris vermelhos, como se estivessem pedindo para serem mandados para longe. Mas isso faz parte do "serviço" do game.
Como se sabe, os comandos do PlayStation 2 e Xbox não são exatamente ideais para um game de tiro em primeira pessoa, principalmente se comparado ao esquema de mouse e teclado do PC. Mas a Criterion acertou no ajuste dos controles, com uma sensibilidade equilibrada - só faltou ser calibrável. A mira é simples e eficiente, pois sua velocidade varia conforme o modo de visão: normal ou de precisão.
Os controles são típicos que os games do gênero, ou até mais simples. Não existe o recurso de saltar, que faz com que você não possa voltar no mapa depois ter descido um vão, por exemplo. O personagem pode ter até duas armas, tendo que descartar uma deles se quiser pegar uma terceira.
Produção cinematográfica
Visualmente, "Black" é um daqueles pequenos milagres tecnológicos que costumam aparecer quando um console atinge sua maturidade. A Criterion, de sua condição de criadora do Renderware, talvez a mais popular ferramenta de tecnologia gráfica dos games, já havia feito um trabalho excepcional com "Burnout 3", por exemplo.
Agora, aperfeiçoa sua técnica, criando um dos ambientes mais espetaculares da geração atual. Todos os cenários são repletos de detalhes, misturando texturas e objetos, e criando ambientes verossímeis. Não há economia de polígonos: todos os espaços foram meticulosamente preenchidos. Na cena do cemitério, por exemplo, pode-se enxergar facilmente pelo menos algumas dezenas de sepulturas - quebráveis, em sua maioria - , além de instalações mais imponentes e a vegetação vasta que completa o ambiente.
Os efeitos visuais também são belos: fogo, faísca, fumaça, explosões, tudo é maravilhoso. A iluminação é outro item que enche os olhos. Você pode notar que os feixes de luz que atravessam janelas são "macios", dando um aspecto mais natural. Além disso, em locais mais iluminados, os objetos passam a devolver um pouco da claridade para o ambiente, deixando a visão um pouco mais embaçada.
Na hora de recarregar, mais um efeito, no mínimo, curioso. Nesse instante, como se estivesse focalizando somente sua arma, o fundo fica completamente sem definição. Com isso, ao mesmo tempo em que traz mais realismo, faz perceber como os equipamentos estão bem-feitos. As animações dos personagens também são de alto nível, reagindo com naturalidade aos disparos aplicados em sua direção, graças a uma eficiente programação de física. Sabiamente, a produtora optou por desligar esse efeito quando eles já estão mortos, evitando aquele indesejável efeito de corpos que escorregam pelo cenário.
Por incrível que pareça, todos os tiros disparados deixam marcas ao redor. Claro que há um limite no número de buracos, mas uma quantidade considerável ainda fica preservada. Isso também vale para os corpos: os últimos quatro ou cinco ficam onde estão, desaparecendo apenas quando você matar mais soldados.
Com tantos predicados visuais, é impressionante notar o desempenho do mecanismo gráfico do título. Mesmo com tanta complexidade e efeitos, tudo roda em alta velocidade e com grande estabilidade. Às vezes, pode acontecer de sobrecarregar o processador e, nesse caso, ação fica mais lenta, mas sem "saltos" nos quadros de movimento. Naturalmente, isso acontece mais no PlayStation 2, mas não chega a ser freqüente. Outros pequenos defeitos incluem objetos que aparecem de repente e mudanças bruscas no nível de detalhes, mas são bem discretos se comparados com outros títulos.
O som é absolutamente poderoso. Esse é daqueles títulos que um home theater é quase obrigatório, para sentir o peso dos tiros e o pandemônio que é ser alvejado por todos os lados. Além disso, o barulho das explosões também são impactantes. Existem pequenas cenas introdutórias antes de cada fase, em linguagem de filmes sobre agentes militares, quando a dublagem aparece com mais competência. Há diálogos de rádio durante o jogo, mas alguns são muito altos e podem irritar.
As músicas são incidentais, mas quando resolvem aparecer, o fazem com todo o estardalhaço, aumentando a tensão. É como se a trilha, com toda sua competência, estivesse anunciando os duros combates que estão por vir. São composições grandiosas, típicas de longa-metragens sobre guerra.
Adrenalina com hora para acabar
"Black" é uma das experiências mais intensas da atual geração de consoles, que leva o gênero de tiro em primeira pessoa às últimas conseqüências da ação e destruição. Com um dos melhores gráficos vistos no PlayStation 2 ou no Xbox, e um som poderoso, é um título que mesmo quem nunca se interessou pelo tema deveria experimentar. É uma pena não haver um modo multiplayer e a campanha de um jogador ser tão curta, com poucos incentivos para um replay.
Feliz dia do homem!!!!!
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O empresário Leonardo Junqueira confessa que desconhecia a data, mas torce para ganhar presente |
De acordo com o presidente executivo da Associação de Lojistas de Shopping de Pernambuco (Aloshop-PE), Ricardo Galdino, nenhuma ação específica foi planejada a fim de incentivar as compras para o Dia do Homem. Mas o gerente da Via Sports do Shopping Tacaruna, Antônio Alex, é otimista: ele espera fechar a semana com vendas até 25% maiores, graças à maior movimentação nos últimos dias.
A mesma animação não contagiou os vendedores da Cia. do Terno, loja tradicionalmente masculina, também do Tacaruna. “Trabalho no comércio há 30 anos, e só agora ouvir falar na data”, confessa o vendedor Hélio Venceslau.
![]() | |
O casal Thiago Alencar, 30, e Katarina Fernandes, 24, acredita que a homenagem faz sentido |
O empresário Leonardo Junqueira é outro consumidor que engrossa o coro dos desavisados. Embora desconhecesse a data comemorativa, ele torce para que algum parente ou amigo não deixe este domingo passar batido. “Tomara que as pessoas que gostem de mim saibam que é Dia do Homem, para eu ganhar presente”, diz, aos risos.
André Mendoza aproveitou o evento da Murillo Joias para comprar o próprio presente |
“Buscamos promover ações que valorizem a data. Neste ano preparamos um desconto especial para os homens: aqueles que adquirirem algum produto da linha masculina de joias terão 20% de desconto. Já os que optarem por outras peças têm 10% de desconto”, ressalta a empresária.
E quem abraçou a oportunidade foi o empresário André Mendoza. No coquetel da Murillo Joias, ele aproveitou para se presentear com um relógio. “Acho bem interessante esse dia dedicado ao homem. É uma forma de prestar um reconhecimento, assim como é feito no Dia Internacional da Mulher. Há também um aspecto positivo no sentido de aquecer o comércio. Quando a Murillo Joias me procurou para avisar sobre a data, achei uma ação muito legal.”
Segundo Fabiana Barros, a expectativa é de que as vendas aumentem na ordem de 15% em relação ao ano passado, quando houve um impulso de cerca de 10% em comparação a 2010.
Tendências inverno 2012
Alfaiataria:
Roupa masculina com toque feminino para mulheres poderosas. Grande influência dos Anos 80 e 90, Grunge, Nerd, Punk Rock, College e Militar. Uma explosão de camisaria para mulheres em tecidos tradicionais do guarda-roupa masculino com detalhes femininos como uma gola diferenciada, shape mais ajustado etc. E, como resultado vemos camisas masculinas, ternos, coturnos e chapéus.
Bolsas:
Botas
Como a estação pede, as botas surgem como vedetes da coleção! Elas vêm desde as ankle boots, que fazem o maior sucesso desde o inverno passado, até as botas de cano altíssimo, na altura dos joelhos. Há modelos de salto alto e fino, em todas as variações de cano, até as botas de solado baixo, passando por aquelas de solado alto e grosso. As botas tipo country também estão presentes na coleção. Detalhes como viras em pelo, amarrações frontais ou traseiras, fivelas e ferragens aparecem bastante, transformando tudo em sofisticação pura!
Calças:
Calças de modelagens skinny, flare, boyfit, boyfriend.
- Estampada: Parece que a calça estampada não quis ficar só no verão, forte tendência para o inverno 2012. Modelos em skinny, cenoura e até mesmo cortes retos. Estampas miúdas ou bem estruturadas com estampas tribais, vale lembrar ainda que as estampas devem ser em tons mais escuros, as flores podem ser coloridas, mas o fundo sempre escuro.
Jeans: Lavagens especiais como marmorizados e esfumaçados, que dão um toque especial ao jeans. Detalhes em bordados e pespontos rústicos oferecem charme especial às peças.
Casacos:
Casacos fechado com bolsos, tipo túnica, o comprimento fica entre o meio da coxa e joelho. Cores quentes estão com tudo, aposte no amarelo.
Cintos:
Entre os acessórios cintos fininhos de couro, que ficam lindos sobre as blusas, marcando a cintura nos vestidos chemisiers ou ainda sobre os Cardigans. Marcados na cintura e finos em tons semelhantes a cor da peça sobreposta.
Estampas:
As estampas miúdas, suaves, em bolinhas multicoloridas, com viés étnico, pássaros estilizados ou florais leves rivalizam com xadrezes em tamanhos médios que oferecem ares mais countries aos modelos, estampas localizadas de paisagens turísticas.
Jaquetas:
As jaquetas curtinhas pisaram em grande parte dos desfiles, no inverno use-as com calças skinny para que o volume fique apenas na parte de cima do look.
Macacão:
Apareceu em quase todos desfiles nas suas diferentes formas, para as baixinhas vale apostar em um sapato pesado que alongue suas pernas.
Maquiagem:
Aposte em batons fortes que transitem pelos tons de uva, amora e cereja.
Sapatos:
O glitter nos calçados também continuará como tendência forte no Outono/Inverno. Os sapatos de glitter estão com tudo nessa estação. Vale apostar em sapatilhas e saltos. O dourado está super em alta.
Tecidos:
O veludo é um tecido característico da temporada mais fria do ano, pois remete à sofisticação dos dias de inverno.
Tricô:
Os tricôs vêm em pontos mais artesanais, com fios rústicos, abotoados na frente ou ainda fechados através de amarrações bastante originais. Sobrepostos aos vestidos ganham ares ultra contemporâneos.Tecidos com as padronagens de xadrez e tartans, já típicos do inverno. Aparece também póas, florais delicados e listras.
Videos:Mensagens Subliminares
Só pra vcs saberem como funciona,é assim:Tem um aparelho e aí as pessoas falam alguma coisa e o aparelho toca ao contrário e a pessoa no meio da música fala ao contrário.Acho que é assim.Pra vcs entenderem vou postar o caso dos Engenheiros do hawaii,não é uma mensagem ruim,mas tem algumas que usam isso pra fazer mensagens ruins,Confira
Existem outros tipos de mensagens subliminares,confira:
Vídeos Engraçados
Fui dar uma olhada no Youtube,em busca de vídeos engraçados,achei alguns.Boas gargalhadas!!!!
Com a minha nas Índias!
Com a minha nas Índias!
As caipivodgas!!!
Vim ver artista!
As corocas!
Pegassione!
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